depois de cidra, pints, punks, rockers, off licenses, cigarros, good mixers e outros exageros, entramos tardios em casa de portugueses absolutamente rendidos a isto:
Ja lhes disse q conheco o autor e que os vou por em conctacto para fazer de speaker na sardinhada portuguesa de Regents Park...
de londres com abracos,
Tuesday, September 23, 2008
Thursday, September 04, 2008
O principal problema de Portugal
Um humorista da nossa praça, há uns tempos atrás, teorizava sobre a situação do país, concluíndo que o principal problema de Portugal era... que tinha portugueses a mais!
Numa leitura casuística, encontro um texto (em boa hora escrito) do escritor Eduardo Prado Coelho (descanse em paz) que traduz esta ideia da seguinte forma:
"A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios
onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL,DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse
correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração
de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas
ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é ' muito chato ter que ler' ) e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
- onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser 'compradas'
, sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como ' matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa ' CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA ' congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...
Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror*?*
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados!
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa?.. MEDITE!"
EDUARDO PRADO COELHO
*Precisa-se de matéria-prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público*
Numa leitura casuística, encontro um texto (em boa hora escrito) do escritor Eduardo Prado Coelho (descanse em paz) que traduz esta ideia da seguinte forma:
"A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios
onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL,DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse
correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração
de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas
ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é ' muito chato ter que ler' ) e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
- onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser 'compradas'
, sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como ' matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa ' CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA ' congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...
Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror*?*
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados!
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa?.. MEDITE!"
EDUARDO PRADO COELHO
*Precisa-se de matéria-prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público*
R.I.P. Isaac Hayes (1942-2008)
Já foi há algumas semanas, mas nem por isso queríamos deixar (aqui nesta casa) de assinalar a partida de um dos precursores do movimento "Blaxploitation" e um dos principais impulsionadores da editora Stax (editora por excelência de muitas das pérolas que a cena "Soul" deu ao mundo).
Um pequeno tributo ao "Chef".
Um pequeno tributo ao "Chef".
Wednesday, September 03, 2008
Mapfre and so on...
Lucro do grupo Mapfre subiu quase 60%
O grupo Mapfre obteve um lucro de 529,4 milhões de euros, entre Janeiro e Junho, mais 57,7% do que em igual período do ano passado.
Assim cita o SIC online.
----Escrevo-vos desde Dublin onde residirei por 2 dois....(Prefiro dizer residir já que estou a fazer o oposto de turismo)*Interpelava a natural conversa ao almoço com pessoas que não se conhece. Evidentemente que se tocou em Barcelona e reflexões sobre qualidade de vida.E eis que se comenta: em Dublin entras às 9 sais às 17h30 com 1 hora de almoço. Tal como já me tinha apercebido na holanda expliquei-lhe eu. E vive-se de uma forma relaxada agradavel e sem pressãoE questiona-se outro destas bandas: Mas como é possível. E são produtivos?
Claro, my friend, recebem bem e estão dimensionados para as necessidades. O que há é distribuição de lucros pelos trabalhadores e não uma existencia empresarial de acumulação de riqueza nos cofres - como acontece nas empresas em Espanha ou Portugal (Veja-se os lucros dos Bancos e Operadores de telecomunicacoes).
Se pagassem bem, ou se pusessem mais funcionarios a fazer o que um desgraçado oprimido faz todos os dias com a cabeça em agua até às 9 da noite, viam como tudo andava direitinho e havia emprego para todos.
Devia ser vergonhoso apresentar lucros desta natureza...Alguma coisa está mal...Roubem-se camionetas cheias de dinheiro para matar a fome da imprensa!* - escrevo terminada a jornada laboral.Best regards,
O grupo Mapfre obteve um lucro de 529,4 milhões de euros, entre Janeiro e Junho, mais 57,7% do que em igual período do ano passado.
Assim cita o SIC online.
----Escrevo-vos desde Dublin onde residirei por 2 dois....(Prefiro dizer residir já que estou a fazer o oposto de turismo)*Interpelava a natural conversa ao almoço com pessoas que não se conhece. Evidentemente que se tocou em Barcelona e reflexões sobre qualidade de vida.E eis que se comenta: em Dublin entras às 9 sais às 17h30 com 1 hora de almoço. Tal como já me tinha apercebido na holanda expliquei-lhe eu. E vive-se de uma forma relaxada agradavel e sem pressãoE questiona-se outro destas bandas: Mas como é possível. E são produtivos?
Claro, my friend, recebem bem e estão dimensionados para as necessidades. O que há é distribuição de lucros pelos trabalhadores e não uma existencia empresarial de acumulação de riqueza nos cofres - como acontece nas empresas em Espanha ou Portugal (Veja-se os lucros dos Bancos e Operadores de telecomunicacoes).
Se pagassem bem, ou se pusessem mais funcionarios a fazer o que um desgraçado oprimido faz todos os dias com a cabeça em agua até às 9 da noite, viam como tudo andava direitinho e havia emprego para todos.
Devia ser vergonhoso apresentar lucros desta natureza...Alguma coisa está mal...Roubem-se camionetas cheias de dinheiro para matar a fome da imprensa!* - escrevo terminada a jornada laboral.Best regards,
«Aquele Querido Mês de Agosto»
Nunca, como aqui, a música de Tony Carreira e Marante fez tanto sentido num filme!
O melhor filme português do ano (até ver...)!
Filme brilhante a todos os níveis!
Retrato cinematográfico de uma realidade onde a ficção se confunde com
o real, como há já muito tempo não se fazia em Portugal. Filme em
registo documental/drama que apresenta uma história dentro de várias
histórias, mas que no fundo se condensam num retrato antropológico que
traduz muita da essência do Portugal real.
Peça única, que merece uma visão atenta e descomprometida (sem
preconceitos com o tal "som fantasma" que se ouve onde não é suposto
ouvir)!
Os pormenores dos diálogos (improvisados ou ensaiados) são uma
mais-valia única, num guião onde impera toda uma originalidade que
esperemos, lhe traga o reconhecimento devido!
Uma ideia cinematográfica diferente, com um cunho marcadamente pessoal.
Obrigatório ver!
Mais opiniões aqui ou aqui.
O melhor filme português do ano (até ver...)!
Filme brilhante a todos os níveis!
Retrato cinematográfico de uma realidade onde a ficção se confunde com
o real, como há já muito tempo não se fazia em Portugal. Filme em
registo documental/drama que apresenta uma história dentro de várias
histórias, mas que no fundo se condensam num retrato antropológico que
traduz muita da essência do Portugal real.
Peça única, que merece uma visão atenta e descomprometida (sem
preconceitos com o tal "som fantasma" que se ouve onde não é suposto
ouvir)!
Os pormenores dos diálogos (improvisados ou ensaiados) são uma
mais-valia única, num guião onde impera toda uma originalidade que
esperemos, lhe traga o reconhecimento devido!
Uma ideia cinematográfica diferente, com um cunho marcadamente pessoal.
Obrigatório ver!
Mais opiniões aqui ou aqui.
Monday, September 01, 2008
PTBCN no myminicity
Acabei de colocar um link para o my mini city na lista do lado direito.
http://ptbcn.myminicity.com/
Sem saber muito do que se trata, nem de quem possa estar (ou não) a ganhar com esta iniciativa 2.0 é mais uma intenção de criar paisagem para a Casa de Portugal em Barcelona.
O my mini city pelo pouco que li é o primeiro jogo puramente online, a sua existência ou evolução é a simples visita à pagina (gerando imediatamente um novo habitante) e depois poder-se-á intencionalmente enveredar por indústria ou transporte conforme as necessidades.
Fica a imagem simbólica do forasteiro que construiu a primeira casa em terreno desbravado no dia 1 de setembro.
Os links do canto superior direito do ecrãn farão as construções do futuro.
A cidade é vossa, tal como o blogue.
Bom regresso ao ano lectivo.
http://ptbcn.myminicity.com/
Sem saber muito do que se trata, nem de quem possa estar (ou não) a ganhar com esta iniciativa 2.0 é mais uma intenção de criar paisagem para a Casa de Portugal em Barcelona.
O my mini city pelo pouco que li é o primeiro jogo puramente online, a sua existência ou evolução é a simples visita à pagina (gerando imediatamente um novo habitante) e depois poder-se-á intencionalmente enveredar por indústria ou transporte conforme as necessidades.
Fica a imagem simbólica do forasteiro que construiu a primeira casa em terreno desbravado no dia 1 de setembro.
Os links do canto superior direito do ecrãn farão as construções do futuro.
A cidade é vossa, tal como o blogue.
Bom regresso ao ano lectivo.
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