Desculpem andar quase só a par de jornais gratuitos mas sinto-me satisfeito com este formato: é cedo e o meu cérebro ainda não está para grandes cavalarias.
Por outro lado é constatação da evolução:
troca directa - ovos por trigo
venda - troca por dinheiro
venda com publicidade - troca por menos dinheiro
oferta carregada de publicidade (finais de XX -> XXI)
(há uma variação do ultimo que é «só publicidade»: flyers, lixo na caixa do correio, outdoors, telemarketing, popups, etc. Não trocam, não dão, nem vendem: quase só chateiam)
Bem, conhecida a fonte de informação entremos pela notícia:
Una bicicleta costa uns 60 euros però aparcar-la malament o cometre alguna imprudència pot sortir-li per més de 1.000 euros al seu propietari. Les sancions poden ser lleus (fins a 450 euros), greus (de 450 a 900 euros) o molt greus (de 900 a 1.800 euros).
Será um pouco mais do mesmo? cada vez que saímos de casa ter-nos-emos que precaver não dos ladrões mas dos polícias? Tudo são infracções: Proibido sentar aqui! Não circular com isto na mão! Não compres essa bebida a esses tipos! Não risques essa parede! Não andes nesse veículo!
Ao lado um Mercedes com choffer, a vida parece correr-lhe de feição, estofo de pele, climatizado, jornal aberto, perfumado, vidro ligeiramente escurecido para filtrar os raios incómodos da manhã e olhares de inveja…
Gosto de manter básica esta minha visão do mundo, mas chateia-me que me proíbam de atar a bicla ao poste… Será que é por os açucares que giram pedais não gerarem riqueza às petroleiras e termos de compensar por outro lado?
foto: abandoned bikes in NY
(continuando assim é mesmo para NY que temos que ir)
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