Nomes para ouvir com atenção redobrada este ano:
- New Young Pony Club
- The Presets
- Lo-Fi Fnk
- Mstrkrft
(estes quatro projectos editam via Modular Records, editora do ano 2006 por mim elegida, talvez demasiado vanguardista, talvez perscrutando algo de bom num futuro muito próximo, a ver vamos...)
- Vatican DC (do melhor rock com raízes no blues, passando por algum punk-funk, que vamos poder curtir em alto som)
- Klaxons (foram "apenas" a banda do Transmusicales de Rennes, um dos principais festivais no que ao lançamento ou confirmação de alguns dos melhores projectos musicais diz respeito; o NME quer fazer deles os novos porta-estandartes da música para o ano que ainda agora começou)
- Au Revoir Simone (apesar de já terem mais coisas editadas, o último disco é uma delícia para os ouvidos; pop electrónica feita apenas com sintetizadores; no feminino; ah... (isto não interessa muito) são a banda preferida do sr. David Lynch);
- El Perro Del Mar (o nome pode não indicar, mas este projecto sueco unipessoal tem na voz imaculada de Sarah Assbring uma candura e uma leveza que nos faz viajar para um qualquer cenário nórdico sem ser necessário sair do sofá; simplesmente delicioso!)
- Born A Lion (são de Leiria; são três gajos: um na bateria e voz, outro no baixo e outro na guitarra eléctrica; são o melhor projecto nacional do momento dentro da sua área: rock visceral, cheio de alma e com uma capacidade de provocar danos colaterais em ouvidos pouco habituados a coisas destas feitas por estes lados; para ouvir já!).
Ponto de ordem: estes (e muitos outros nomes aqui não mencionados) podem fazer parte de "hypes" mais ou menos consentâneos, mais ou menos efémeros, com maior ou menor qualidade... O tempo o dirá. Ou o processo da selecção natural. Mas como diria um amigo meu, quando uma "cena" é capa de jornal/revista e começa a passar por aí, então já não é "hype"; já foi. Não podia concordar mais com esta sentença.
No entanto, aprofundemos um pouco mais estes projectos e as suas qualidades musicais.
Daqui a um ano (mais coisa, menos coisa) voltamos a falar (ou não) deles.
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