Para fabricar el ordenador en el que lees esto se consumieron 1.500 litros de agua
Y 240 kilos de combustibles, y 22 kilos de productos químicos... En total, casi dos toneladas de materiales. Piénsalo cuando compres uno, o cuando vayas a tirarlo
El cambio climático es la consecuencia más grave del desarrollo incontrolado de la industria y el transporte. Pero no la única. La tercera revolución industrial, la de la informática, no es mucho más limpia que la del acero o la gasolina. Hasta 240 kilos de combustibles, 22 kilos de productos químicos y 1.500 kilos de agua hacen falta para fabricar un ordenador medio, muy parecido al que estás utilizando en este instante. Así constaba en un estudio de 2004 realizado por la Universidad de las Naciones Unidas (UNU) y el investigador alemán Ruediger Kuehr.
Assim nos conta o ElPais.
I
E um carrito novo? Sim...esse que o papá e mamã tanto gostam de comprar cada 4 anos e que só no tablier traz um PC escondido dentro.
E esse telemovel que encolhemos os ombros quando cai ao chao porque no fundo, já sabemos que a operadora nos facilitará outro mais recente mais dia menos dia.
Naturalmente que nao estou em paz com a minha consciencia contaminante, mas é dificil ao viver num mundo ocidental com anuncios de TV e outdoors omnipresentes sempre apontando para o consumo como caminho único da felicidade.
Viver aqui sem consumir seria estar na praia debaixo de um sol abrasador e nao mergulhar. E claro, se o papá e a mamã se armarem em New Age e deixarem de comprar os anseados carros, também contribuirao para que outros papás e mamãs rumem para o desemprego.
A corrente contaminante é o combustivel da sociedade do conforto (vulgo capitalista) e abdicar de contaminar é abdicar de conforto. Onde ficamos?
II
Esta temática agora bastante em voga nos media aflige nao só do ponto de vista ambiental como também social. Estamos a ser conscenciados para algo que antes parecia longinquo ou irrelevante, e o alerta agora está em cada esquina, no cinema, na revista, na exposicao, na moda reciclada, no frasco, no jantar com o amigo que nos adverte para lavar a louça com a torneira desligada.
- Viveremos cada vez mais cabisbaixos à medida que a Terra for dando de si, num permanente mea culpa?
- Chegaremos de sapatilhas novas e seremos olhados de lado e alguém nos dirá (trazes 42 litros de água cristalina em cada pé e lançaste 3 kilos de monóxido para a atmosfera)?
Será uma cruz para levarmos às costas e, qual telemovel, aterrou para ficar? Se assim for rapidamente passaremos de mea culpa a carpe diem, parece-me demasiado peso para as nossas camionetas.
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